segunda-feira, 11 de abril de 2016

Postagens de Educacao Infantil

Se alimentarmos as crianças com amor, os medos morrerão de fome
O mais interessante de assumir a educação emocional das nossas crianças é que através dela alteramos a química dos seus cérebros, ou seja, estamos oferecendo a elas a possibilidade de controlar a sua biologia.
A influência negativa e penetrante dos meios de comunicação, as práticas educativas pouco acertadas e a falta de respeito nas escolas ou na sociedade estão diminuindo as capacidades emocionais das nossas crianças.
Podemos aceitar que é inevitável que certos tipos de mudanças sociais aconteçam, maso que temos em nossas mãos são ferramentas para potencializar sua saúde emocional.O que podemos fazer? É muito simples, vejamos…
Que um sorriso lhe sirva de guarda-chuva
Sabendo que a serotonina é o hormônio principal na regulação do nosso humor, podemos ajudar o nosso cérebro a produzi-la de uma maneira natural. Para regular seus níveis no organismo basta manter uma dieta saudável, dormir uma quantidade adequada de horas todas as noites e fazer exercícios regularmente.
Ou seja, para termos uma correta saúde emocional devemos implementar estes hábitos em nossas vidas diárias. Dessa maneira, vamos conseguir que nosso cérebro se encontre nas condições ideais para evitar as sobrecargas de energia que surgem do estresse e dos medos.
Cabe apontar, como curiosidade, que pesquisadores renomados afirmam que pedir que as nossas crianças sorriam e dizer a elas que as coisas irão melhorar é verdadeiramente útil. De fato, os seres humanos podem equilibrar os níveis de serotonina com um simples sorriso.
Quando sorrimos, nossos músculos faciais se contraem, o que faz com que diminua o fluxo sanguíneo dos vasos próximos a eles. Isso, por sua vez, faz com que o sangue esfrie, e por isso se reduz a temperatura do córtex cerebral, o que gera, como consequência, a produção de serotonina.
Brincar é o trabalho das crianças  
O que comentamos até agora deve confirmar a ideia de que as pequenas coisas são muito importantes. Se há uma forma através da qual podemos articular a aprendizagem emocional infantil é através da brincadeira.
A melhor forma de ensinar a elas habilidades que as permitam administrar suas emoções é através das brincadeiras, pois conseguiremos brindar a elas a oportunidade de aprender e de praticar novas maneiras de sentir, de pensar e de agir.
Além disso, podemos nos converter em parte integral do processo de aprendizagem emocional de uma maneira tremendamente eficiente. De fato, depois de introduzirmos uma dinâmica atrativa, a curiosidade e a repetição que as crianças possuem e solicitam farão o resto do trabalho.
Por exemplo, quando um menino ou menina enfrenta um medo, é bom ajudá-los para que se sintam identificados com um personagem de ficção que admirem. Dessa maneira, podemos brincar com eles imaginando o que fariam se estivessem no lugar do seu ídolo.
Se articularmos uma série de brincadeiras desse tipo ou de outros, como as marionetes, o relaxamento ou a exploração corporal, conseguiremos que as crianças adquiram as habilidades necessárias para administrar suas emoções.
Isso também contribuirá para que elas desenvolvam o autoconhecimento, que estimulará seu interesse por trabalhar aspectos cuja complexidade ainda não é compreendida. Graças a isso fomentaremos o desenvolvimento de uma autoestimasaudável apoiada no respeito por si mesmo.

Chaves para aumentar as habilidades emocionais das crianças
Como já dissemos anteriormente, às vezes é muito simples conseguir que nossas crianças cresçam de maneira equilibrada. Basta alimentá-los com amor para que seus medos e seus problemas emocionais morram de fome. Vejamos a seguir como podemos fazer isso em 3 simples passos…
1. Oferecer um lar, um lugar no qual se sintam protegidas e abrigadas
Um lar é criado a partir das emoções das pessoas que o compõem. As centenas de brinquedos em seus quartos não servem para nada se não compartilharmos com eles nosso amor através de gestos de carinho e de cuidado.
2. Falar com elas de maneira carinhosa
Quando as crianças fazem alguma coisa errada ou se comportam de maneira agressiva estamos acostumados a empregar estratégias de rejeição. Alguns exemplos são dizer “Não te amo mais” ou “Você é muito malvado”. Entretanto, desta maneira elas não irão entender que o que está errado é o que fizeram, e não o seu valor próprio.
Por essa razão, as mensagens que devemos transmitir a elas são do tipo “Não está certo o que você fez”. Assim, não iremos diminuir a sua autoestima nem colocar em dúvida nossos sentimentos por elas.
3. Dar a elas o nosso tempo, nosso interesse e o desejo de aproveitar os desafios que nos propõem
O que nossas crianças enxergam em nós, para elas, não está presente em mais ninguém. Por isso, é indispensável dedicar nosso tempo e nosso interesse genuíno a elas, e oferecer uma visão do seu mundo de maneira amorosa e incondicional.


Por trás de uma criança difícil há uma emoção que ela não sabe expressar

Muitos pais e mães se queixam de que o seu filho é uma criança difícil, que sempre tem uma emoção cheia de raiva que descarrega de forma inadequada. Com pirraças, palavrões ou com atos sutis de desobediência.
É preciso entender que nenhuma criança é igual a outra e que nenhum de nós tem como saber que tipo de necessidades podem ter esses pequenos seres que acabamos de trazer ao mundo, para os quais desejamos sempre o melhor.
A emoção é a fonte de energia humana, é a chave que deve guiar as crianças, primeiro para entenderem a si mesmas, e depois para entenderem o mundo.

As crianças difíceis e a emoção contida

As crianças difíceis costumam, muitas vezes, gerar um nível de estresse muito elevado nos pais, beirando em alguns casos a impotência. Não é um tema simples de abordar e, de fato, nem sempre os livros servem, nem sequer a experiência que temos com outro filho ou as recomendações de alguns pais.
O seu filho, a criança difícil, é único, especial e sem igual. E se há algo que ele sempre precisa é de compreensão. Na maioria das vezes são crianças com elevadas demandas, trancados nos seus “palácios internos”, em espaços herméticos onde não encontram portas pelas quais expressar essa emoção contida.
Vejamos um exemplo: Pense em uma criança que teve um dia ruim no colégio, chega em casa e, quando seus pais lhe perguntam o que aconteceu, ela responde atravessado. Diante disto, os pais decidem castigá-la, mantendo-a em seu quarto a tarde toda. Qual o resultado disto? Será que conseguimos solucionar o problema? De forma alguma.
A emoção bloqueada é um espinho rodeado por um muro de pedras. Se levantarmos mais muralhas, o espinho ficará ainda mais escondido, assim, o primeiro passo será ir retirando cada pedra dessa parede através da comunicação e do afeto.

Como são as crianças difíceis?

Se a criança difícil colocar muralhas, não levante novos muros ao seu redor, não o isole, não o descuide, não o deixe sozinho. Todos sabemos que o processo para chegar até eles é complexo, contudo, você deve considerar estes aspectos primeiramente:
·         Nem sempre uma criança difícil é consequência de uma criação ruim. Você não deve responsabilizar ninguém.
·         Existem crianças com altas demandas que pedem muito mais que o restante, é a sua personalidade, a sua forma de ser e isso não quer dizer que nós, como pais, tenhamos feito algo errado.
·         Uma criança que demanda e não recebe o que procura ou que não sabe expressá-lo acaba se frustrando. Muitas vezes eles mesmos se veem sobrecarregados por um sem fim de emoções: essa raiva que oscila com tristeza, outras com martírio, às vezes com revolta…
·         As crianças difíceis requerem um maior nível de atenção, compreensão, apoio e inclusive criatividade por parte dos pais.
É preciso ser autor dos seus mundos, mundos seguros onde sintam-se confortáveis para expressar essa emoção contida que lhes permite se reconhecer, descarregar, se sentir mais livre e seguro para avançar por cada um dos cenários que definem a criança ao longo do seu ciclo vital.

Como ajudar a criança difícil a canalizar as suas emoções

Já sabemos que a criança difícil demanda, antes de tudo, atenção e estratégias que possamos usar de forma criativa para atender às suas necessidades. Para ajudá-la a administrar esse tremendo mundo emocional que as vezes a sobrecarrega e bloqueia.
Lembre-se sempre de que a inteligência emocional não é um traço, é uma habilidade e portanto, como pais, como mães, é nosso dever transmitir a nossos filhos estas estratégias, este aprendizado.
Tome nota de quais passos seguir para educar as crianças difíceis neste âmbito para canalizar, dar forma e expressar essa emoção contida.

Sim ao poder do reforço positivo

Se recriminarmos os erros de uma criança difícil, se ele for desvalorizado, ou for reprimido pelas suas reações, isso irá gerar ainda mais raiva e ansiedade. Lembre-se sempre de que este tipo de criança, no fundo, é muito frágil e dispõe de uma baixa autoestima.
·         Use verbalizações tão simples como: “eu confio em você”, “eu sei que você pode lidar com isto”, “eu sei que você é especial”, “eu sei que você é uma criança valente e por isso amo você”…
Uma palavra positiva gera uma emoção positiva, e uma emoção positiva gera confiança.

Sim à comunicação que não julga, que não compara, nem sentencia

Existem pais e mães que cometem o erro de comparar a criança difícil com seus irmãos ou com outras crianças. Isso não é bom. Do mesmo jeito que é um erro começar um diálogo que já implica certas sentenças como: “você é um preguiçoso, você nunca ouve, você nunca se comporta direito…” Evite esse tipo de comunicação e continue sempre com estas pautas:
·         Não investigue, não interrogue. Descubra qual é o momento no qual a criança se sente mais confortável para falar.
·         Dê a ela confiança, proximidade e compreensão. Cuide muito do tom da sua voz; é algo básico para se conectar com as crianças.
·         A comunicação deve ser diária e contínua.
·         Nunca ria ou ironize aquilo que seus filhos disserem. Para eles é importante, e se encontram essa falta de empatia da sua parte evitarão se abrir com você.

Sim a propiciar um equilíbrio interno na criança

·         Ensine a ela que cada emoção pode se transformar em uma palavra, que a raiva tem forma, que a tristeza pode ser compartilhada para aliviá-la, que chorar não é ruim e que você sempre estará pronto para ouvi-la.
·         Ensine-a a respirar, a relaxar, a canalizar suas emoções através de determinadas atividades com as quais se descarregar e se distrair…
·         Ensine-a a aceitar a frustração de que o mundo nem sempre pode ser como ela quer.
·         Ensine-a a ouvir e a falar com assertividade. Diga-lhe que a sua opinião sempre será ouvida, que tudo o que ela disser é importante para você…
·         Ensine-a a ter responsabilidade, a contar consigo mesma em cada passo e decisão que toma…


É mais fácil criar crianças fortes do que consertar adultos destroçados

As emoções desempenham um papel determinante na hora de transformar uma criança em um adulto feliz e de sucesso. Contudo, se o desenvolvimento emocional de uma criança se desvia, sofrerá como consequência uma grande variedade de problemas pessoais e sociais ao longo da sua vida… Neste caso estaremos criando crianças vulneráveis em vez de crianças fortes.
Mas a verdade é que ser responsável pela educação emocional das crianças não é uma tarefa fácil. Ou seja, fazer uma criança entender que os sentimentos têm tantos tons quanto as cores, mesmo que não os vejam, pode parecer algo complicado.

A consciência emocional como base da força infantil

A consciência emocional é o melhor veículo para a mudança em nossas vidas. Precisamos ser conscientes daquilo que nos provoca sentimentos frustrantes e negativos, ou positivos e prazerosos, para encontrarmos as formas de fomentá-los, compreendê-los e controlá-los.
Se conseguirmos isso, conseguiremos que as crianças (e os futuros adultos) sejam capazes de ter sentimentos sobre os seus próprios sentimentos, isto é, serão crianças fortes. Apesar de parecer redundante, esta habilidade é importante para ser um comunicador emocional habilidoso e, portanto, fortalecer o seu próprio eu interior e social.
Ensinar as crianças a observar, comunicar e aprender sobre as suas emoções ajudará no seu desenvolvimento e no seu sucesso vital. De fato, em primeira instância, evitaremos que sejam vulneráveis aos conflitos dos outros.

A importância da comunicação emocional

Um bom exemplo do que pode significar a aquisição destas habilidades para criar crianças fortes está no livro “Inteligência emocional para as crianças” de Shapiro Lawrence:
“Martin é uma criança de seis anos cujos pais estavam passando por um processo dedivórcio muito nocivo. O pai de Martin insistia para que ele pegasse um voo para visitá-lo em Boston todos os fins de semana, enquanto a sua mãe tinha a custódia durante a semana em Richmond, Virginia. Martin mal falava durante toda a viagem de ida de duas horas e meia, e insistia em ir para a cama assim que chegava a qualquer uma das suas duas casas. Depois de dois meses deste sistema, Martin começou a se queixar de dores no estômago, e sua professora apontou que na escola ele quase não falava com ninguém.
Durante a audiência de custódia, o advogado de Martin lhe perguntou:
– Como você se sente visitando seu pai todos os fins de semana?
– Não sei – respondeu Martin.
– Bom, você fica contente de ver o seu pai quando chega a Boston? – perguntou seu advogado, controlando as suas próprias emoções e procurando não induzir Martin a uma ou outra resposta.
– Não sei – voltou a responder Martin, com um tom monótono que mal se ouvia.
– O que você me diz da sua mãe? Você se sente bem vivendo com ela durante a semana? – perguntou o advogado, percebendo que obteria uma única resposta de Martin durante o procedimento.
– Não sei – disse Martin, mais uma vez, e nada no seu comportamento sugeria que soubesse.”

Se privarmos as nossas crianças de um desenvolvimento emocional adequado, obteremos como consequência a incapacidade de compreender e evoluir de acordo com seus sentimentos e emoções.
Assim como vimos claramente neste exemplo, isso provoca um sofrimento muito elevado que não se deve permitir às nossas crianças. Acontece que a capacidade de uma criança para traduzir suas emoções em palavras é indispensável para a satisfação das necessidades básicas. Se ensinamos as crianças a se expressarem emocionalmente, pouco a pouco irão se transformando em crianças fortes.
Isto funciona assim porque as palavras que descrevem as emoções estão diretamente conectadas com os sentimentos e a expressão fisiológica e emocional destes (por exemplo, uma criança precisa saber que a angústia se associa a uma leve alteração do pulso, um aumento da pressão sanguínea e grande tensão no corpo).

É preciso cultivar a linguagem emocional

Se as crianças crescem em um entorno que reprime os sentimentos e evita a comunicação emocional, é provável que cresçam como pessoas emocionalmente mudas.
Assim, ainda que possamos aprender a linguagem das emoções durante a vida toda, as pessoas que a falam desde a juventude a expressam com mais clareza. Portanto, mostram-se mais competentes emocional e socialmente falando, o que lhes abre portas para o sucesso vital e a realização dos seus sonhos.
Portanto, fica totalmente justificada a “obrigação” moral que todos temos de cultivar este aspecto vital nas nossas crianças, pois só criando crianças fortes evitaremos ter que reparar tantos adultos quebrados pela solidão, pela desconfiança e pelo desamor por si mesmos e pela sociedade.
Imagens cortesia de Claudia Tremblay e Karim Taylor

7 coisas que você não sabia sobre a ansiedade e que vão ajudar a enfrentá-la


As mulheres controlam o estresse e a ansiedade de um modo mais eficaz do que os homens porque sabemos reconhecer nossas emoções e temos mais facilidade para falar sobre elas.
Sufocação, palpitações, nervosismo extremo, bloqueio mental, tensão muscular… Quem não teve em alguma ocasião uma crise de ansiedade? A vida cotidiana nos põe às vezes frente a situações que não sabemos muito bem como confrontar e que nos superam.
ansiedade específica é aquela que podemos sentir, por exemplo, na hora de falar em público, ou simplesmente por subir em um avião e não se tornaria em algo muito sério se fossem ações que realizássemos em muito poucas ocasiões e que não alterassem o equilíbrio de nossa vida. Mas, o que acontece quando a ansiedade “se instala” na nossa vida e começamos a ser vítimas do medo e dos pensamentos obsessivos quase que diariamente?
É um risco para a nossa saúde física e emocional. Daí a importância de saber controlar essa ansiedade cotidiana, e daí também a necessidade de conhecer todos esses aspectos sobre esse angustiante sentimento.
1. Evitar ou não saber reconhecer as emoções leva a uma ansiedade posterior
Vamos usar um exemplo: você está em uma reunião familiar e, devido a um mal-entendido e uma posterior discussão, acaba tendo um problema com algum familiar. Não dá importância, não quer pensar nisso, mas a partir desse momento, evita radicalmente assistir novamente a essas reuniões e, mais ainda, desenvolve certo desconforto e pensamentos negativos sobre alguns membros da sua família.
Nesse caso o que deveríamos ter feito é reconhecer nosso problema com a pessoa com quem tivemos a desavença, falar e raciocinar com ela, mas sem jogar culpa no restante dos familiares, evitando assim sobrecarregar a tensão emocional e a ansiedade. Evitar ou fugir de certas situações não faz mais do que aumentar o problema.
2. Diferencia na nossa química cerebral
Com certeza você já conheceu pessoas que rapidamente demonstram ansiedadepor nada. Personalidades serenas que rara vez se inquietam ou que confrontam seus problemas com grande equilíbrio. Pelo contrário, há quem, frente ao mais mínimo problema, desenvolve imediatamente uma grande ansiedade, pensamentos negativos e inclusive bloqueios.
Por que isso acontece? Porque somos tão diferentes uns dos outros? A dopamina e a serotonina são os neurotransmissores que geram esses processos de ansiedade, e há pessoas que sofrem com um excesso de excitação nesses circuitos cerebrais que os fazem reagir de uma forma mais intensa em comparação com outras pessoas.
3. Sinais de advertência
Há quem não o percebe e quem não é consciente de que está deixando a ansiedade se instalar na sua vida de um modo gradual e até perigoso. Quais seriam esses primeiros sintomas de advertência?
·         Dor de cabeça
·         Enxaquecas
·         Problemas para dormir
·         Irritabilidade
·         Cansaço
·         Problemas para fazer a digestão
·         Cãibras musculares, tremor das mãos
4. A ansiedade se relaciona com outros problemas
A maioria das vezes a ansiedade não aparece sozinha. Na verdade, poderíamos dizer que ela está claramente relacionada com outras situações que devem ser avaliadas:
·         Algum problema emocional, uma decepção, uma perda… Tudo isso faz com que tenhamos mais dificuldades para enfrentarmos o dia a dia e que, depois, qualquer coisa desencadeie ansiedade.
·         Depressões. Nem sempre é fácil diagnosticar uma depressão, daí que, em muitas ocasiões, as pessoas caem em outro tipo de problemas sem saber que a verdadeira raiz do problema é a depressão.
5. O poder do exercício físico
Pode ser que fique surpresa, mas para muitos médicos e psiquiatras, não há melhor tratamento para a ansiedade cotidiana do que um pouco de exercício por dia. Sair para andar, dar um longo passeio para fazer o nosso coração trabalhar, para liberar toxinas, onde se geram mudanças químicas no nosso organismo, nos permite confrontar esse problema de um modo bastante efetivo.
Vale a pena conferir.
6. Todos nós vamos sofrer em nossa vida de algum episódio de ansiedade
A ansiedade forma parte do ser humano. Todos nós somos “falíveis”, todos temos medo de alguma coisa e, o mais importante, a vida às vezes nos põe diante de situações que não sabemos muito bem como controlar no começo, daí que a ansiedade apareça.
Mas, devemos pensar nela como em um mecanismo de defesa ou de “alerta”, como um sinal de alarme que nos indica que há alguma coisa que devemos fazer, algo que devemos mudar ou confrontar. Se fugirmos, o problema se torna maior, portanto enfrente essa situação de estresse e tente resolvê-la.
7. A ansiedade afeta mais o sexo feminino
Segundo um estudo da Universidade Nacional Autônoma do México, o estresse e a ansiedade são observados em maior grau nas mulheres, sobretudo entre os 15 e os 50 anos de idade. A razão? Estamos acostumadas a ter muitas responsabilidades, nos antecipamos mais às coisas e pensamos também muito mais nos outros que em nós mesmas… E tudo isso leva a esses ataques repentinos de ansiedade ou a um estresse que pode se armazenar por anos.
Entretanto, há uma coisa que temos a nosso favor e que nos diferencia dos homens: podemos confrontar o estresse e a ansiedade melhor do que eles, porque temos mais facilidade de falar das nossas emoções. Sabemos reconhecê-las e controlá-las de um modo mais eficaz.
Não se esqueça de todos esses aspectos e combata melhor a sua ansiedade cotidiana.

Inspirado no método Montessori, 'pote da calma' tranquiliza as crianças

Redação em 
O pote da calma (ou calming jar, em inglês), é usado para acalmar crianças pequenas após uma briga ou choro. Inspirado no Método Montessori, o objetivo é distrair e tranquilizar os pequenos com a tinta e glitter colorido se movendo dentro do recipiente. Assim, eles aprendem a respirar fundo e se acalmar. Além de proporcionar um momento para que se expressem e tentem explicar os motivos da tristeza, raiva ou frustração.
É possível fazer uma série de potes com cores e efeitos variados.
Veja o passo a passo e alguns potes para se inspirar
Você vai precisar de:
- Um pote de vidro com tampa;;
- Uma ou duas  colheres de sopa de cola glitter;
- Três ou quatro colheres de chá de purpurina;
- Uma gota de corante alimentar;
- Água quente.
Como fazer:
A quantidade de água a ser utilizada varia de acordo com a capacidade do pote. Leve em consideração que você deve deixar um espaço vazio na parte superior do vidro, para agitar o seu conteúdo.
Despeje no vidro a água quente e a cola glitter. Mexa bastante para que o glitter da cola se desmanche na água. Adicione a purpurina e misture novamente. Adicione uma gota de corante alimentar e feche bem a tampa do pote.
calm-jar


Método montessori
A Pedagogia Montessoriana ou Método Montessori foi desenvolvida por volta de 1907, por Maria Montessori, primeira mulher da Itália formada em medicina. Maria Montessori também era educadora e seu método propunha a criação de um ambiente de aprendizado mais criativo. Seu trabalho enfatiza a importância de se criar um ambiente adequado para o desenvolvimento da criança.

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